Objetivos da Resposta do SUS:
Interromper a transmissão de humano para humano e mitigar eventos que amplifiquem a transmissão.
Identificar oportunamente casos suspeitos de síndrome gripal e de síndrome respiratória aguda grave, por meio de diagnóstico clínico e laboratorial.
Isolar sintomáticos e prestar atendimento aos pacientes.
Fomentar estudos e pesquisas para descrever a história natural da doença no Brasil, padrão de transmissão, gravidade, opções terapêuticas, desenvolvimento de medicamentos e vacinas, além de contribuir com o esforço internacional para investigar lacunas no conhecimento científico sobre a doença.
Estabelecer mecanismos ágeias para registro, aquisição nacional e/ou internacional, distribuição, avaliação e monitoramento da qualidade de produtos, equipamentos e insumos relacionados à resposta à pandemia, de modo a incentivar a produção nacional.
Estabelecer diretrizes institucionais para gestão e abertura de dados científicos e a implantação de boas práticas da ciências e dados abertos, garantindo transparêcia e monitoramento da sociedade e órgãos de controle de todos os processos de tomada de decisão, bem como combater a desinformação (fake news) e comunicar, diariamente, a situação epidemiológica, situação de risco e avanços na resposta em cada fase de enfrentamento.
Minimizar o impacto social e econômico por meio de parcerias multissetoriais e em apoio às medidas de distanciamento social ampliado e seletivo adotadas pelos Estados, Distrito Federal e Municípios.
Realizar o monitoramento dos casos notificados e óbitos, ocupação e instalação de leitos, suprimento de equipamentos de proteção individual, testes laboratoriais (moleculares e sorológicos), respiradores mecânicos, força de trabalho, logística e comunicação.
Finalizando a série de 90 fatos que marcaram a história de Medicina, a Revista da APM traz informações da última década
Dedicado à Neurologia do esporte, o módulo foi coordenado por Acary Bulle de Oliveira. Na primeira aula, Ricardo Arida abordou o tema “Esportes e cérebro humano: uma perspectiva evolutiva”.
Carlo Domenico Marrone foi o coordenador do debate sobre Neurofisiologia, que teve início com Wilson Marques Junior falando sobre “Como a Eletroneuromiografia pode auxiliar na Diferenciação entre Neuropatias Hereditárias e Neuropatias Adquiridas”.
Após as conferências, começaram as últimas mesas científicas do evento. Neste espaço, Ana Cláudia Piccolo coordenou os debates sobre Neuro-oftalmologia.
Em mesa dedicada à Neuro-otologia, a primeira palestrante foi Emanuelle Roberta da Silva Aquino, que trouxe o tema “Anamnese: como identificar os diferentes tipos de tontura/vertigem?”.