A discussão sobre casos clínicos infantis e sem diagnóstico foi coordenada por Fernando Kok, Juliana Gurgel Giannetti e Emília Katiane Embiruçu de Araújo Leão.
A primeira apresentação foi de Emerson Santana Santos, da Universidade Federal de Sergipe, sobre a recorrência de ataxia, fotossensibilidade cutânea e caquexia em três irmãos, filhos de casal consanguíneo.
Em seguida, Juliana Pastana Ramos de Freitas trouxe um caso de epilepsia mioclônica progressiva sem definição etiológica e Raffaela Napoleão, que foi premiada pelo melhor trabalho, abordou face peculiar e deficiência intelectual (mais sinais dismórficos, sem impacto na expectativa de vida e com diagnóstico etiológico útil para aconselhamento genético), questionando se seria uma síndrome conhecida com menor expressão clínica.
O último caso infantil retratado na sessão, por Luana Medeiros, era a respeito de face peculiar, luxação de cotovelos e habitus marfanoide, com suspeita de síndrome genética a esclarecer.
A primeira atividade do dia foram as conferências internacionais de Anna Lecticia Pinto (Harvard Medical School) e Swaroop Aradhya (Faculdade de Medicina de Stanford), coordenadas por Marcondes C. França Jr.
O último dia do Congresso teve oito simpósios-satélite, pela manhã: dois oferecidos pela PTC e os demais pelas empresas DLE/Hermes, Centogene, Nimgenetics, Agilent, Roche e Sanofi Genzyme.
Participaram do debate sobre o futuro da Neurogenética, moderado por Acary Bulle, os palestrantes internacionais Jeremy Schmahmann, Richard Haas, Vincenzo Bonifati e Marcelo Andres Kauffman.
A atividade teve moderação de Sarah Texeira Camargos e aulas de Iscia Lopes Cendes, Fernando Morgadinho Santos Coelho, Anderson Rodrigues Brandão de Paiva e Leonardo Cruz de Souza.
Coordenado por Marcelo Masruha Rodrigues, teve palestras de Carolina Fischinger Moura de Souza, Fernanda de Castro Monti Rabelo, Mara Lucia Schmitz Ferreira Santos e , Roberto Giugliani, além da discussão interativa.