A discussão sobre casos clínicos infantis e sem diagnóstico foi coordenada por Fernando Kok, Juliana Gurgel Giannetti e Emília Katiane Embiruçu de Araújo Leão.
A primeira apresentação foi de Emerson Santana Santos, da Universidade Federal de Sergipe, sobre a recorrência de ataxia, fotossensibilidade cutânea e caquexia em três irmãos, filhos de casal consanguíneo.
Em seguida, Juliana Pastana Ramos de Freitas trouxe um caso de epilepsia mioclônica progressiva sem definição etiológica e Raffaela Napoleão, que foi premiada pelo melhor trabalho, abordou face peculiar e deficiência intelectual (mais sinais dismórficos, sem impacto na expectativa de vida e com diagnóstico etiológico útil para aconselhamento genético), questionando se seria uma síndrome conhecida com menor expressão clínica.
O último caso infantil retratado na sessão, por Luana Medeiros, era a respeito de face peculiar, luxação de cotovelos e habitus marfanoide, com suspeita de síndrome genética a esclarecer.
Nesta atividade, falaram Carlos Roberto Rieder, Orlando Graziani Povoas Barsottini, Monica Santoro Haddad e Patrícia Maria de Carvalho Aguiar, em mesa moderada por Francisco Cardoso.
Juliana Gurgel Giannetti foi a coordenadora desta atividade do Congresso, que contou com uma apresentação dela e mais as de Emília Katiane Embiruçu de Araújo Leão, Marcelo Masruha Rodrigues e Eliana Garzon.
No espaço dedicado às apresentações sobre adultos, a moderação foi de José Luiz Pedroso e Jonas Saute, com apresentações de Helena Fussiger, Jesus Ventura (premiado) e Reinilza Nunes da Gama.
O módulo voltado às discussões com diagnósticos teve apresentações de Ivana Rocha Raslan, Luiz Sérgio Mageste Barbosa, Mariana Espíndola, Felipe Franco da Graça e Samanta Ferraresi Brighente.
Fechando o evento, pela primeira vez realizado virtualmente, a Comissão Organizadora agradeceu os quase dois mil participantes e os palestrantes pelo alto nível das apresentações e discussões.