O Procon-SP anunciou, na última quinta-feira, 10 de fevereiro, que está estudando ingressar com ação judicial contra a Amil para impedir a transferência da carteira de usuários à Assistência Personalizada à Saúde (APS). Segundo o diretor executivo do órgão, Fernando Capez, também foi enviado à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) um ofício exigindo explicações sobre a comercialização.
Leia MaisEm janeiro, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições a fusão entre as operadoras de planos de saúde Hapvida e Notredame/Intermédica, após recomendação de prosseguimento da Superintendência Geral da autarquia.
Leia MaisCom o retorno das atividades legislativas, a Associação Paulista de Medicina (APM) e a Associação Médica Brasileira (AMB) retomam a vigilância aos projetos que envolvem mudanças na saúde suplementar e nas regras dos planos de saúde que tramitam no Congresso Nacional.
Leia MaisFormado pela Universidade Federal do Maranhão, com especialização em Anestesiologia pela Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo e doutorado na área de Dor pela mesma instituição, João Batista Santos Garcia é o atual vice-presidente da Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP). Ex-presidente da Sociedade Brasileira do Estudo da Dor (Sbed), é o primeiro brasileiro “embaixador da dor” na América Latina. Em entrevista à Revista da APM, falou sobre os princípios da prática de cuidados paliativos, formação de novos profissionais para a área, preconceitos e tabus, avanços e expectativas para o futuro.
Advogado e economista, mestre pela Florida Christian University, Renato Opice Blum é sócio fundador e chairman do escritório Opice Blum, Bruno, Vainzof e associados.
Em 1992, com o objetivo de congregar estudiosos das ciências jurídica, contábil, social e econômica, nasceu o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT). Naquela década, o Brasil vivenciava grande debate sobre a racionalização do impacto dos tributos na atividade empresarial e na vida dos cidadãos, e a entidade passou a difundir diversos estudos e serviços orientados ao planejamento tributário.
A Revista da APM entrevistou o gerente médico da Central de Regulação de Ofertas de Serviços de Saúde, Domingos Guilherme Napoli.
O aborto é assunto polêmico, que envolve discussões nos âmbitos moral, ético, científico, religioso e filosófico. No Brasil, o abortamento induzido, que decorre da própria escolha da gestante de interromper a gravidez, é considerado crime contra a vida, conforme prevê os artigos 124 e 128 do Código Penal. A mulher pode ser presa por um período de 1 a 3 anos e o médico de 3 a 10 anos. No entanto, é permitida a interrupção em casos específicos resultantes de estupro, quando se põe em risco a vida da mulher ou gestação de feto anencefálico.