A discussão sobre casos clínicos infantis e sem diagnóstico foi coordenada por Fernando Kok, Juliana Gurgel Giannetti e Emília Katiane Embiruçu de Araújo Leão.
A primeira apresentação foi de Emerson Santana Santos, da Universidade Federal de Sergipe, sobre a recorrência de ataxia, fotossensibilidade cutânea e caquexia em três irmãos, filhos de casal consanguíneo.
Em seguida, Juliana Pastana Ramos de Freitas trouxe um caso de epilepsia mioclônica progressiva sem definição etiológica e Raffaela Napoleão, que foi premiada pelo melhor trabalho, abordou face peculiar e deficiência intelectual (mais sinais dismórficos, sem impacto na expectativa de vida e com diagnóstico etiológico útil para aconselhamento genético), questionando se seria uma síndrome conhecida com menor expressão clínica.
O último caso infantil retratado na sessão, por Luana Medeiros, era a respeito de face peculiar, luxação de cotovelos e habitus marfanoide, com suspeita de síndrome genética a esclarecer.
Finalizando a série de 90 fatos que marcaram a história de Medicina, a Revista da APM traz informações da última década
Dedicado à Neurologia do esporte, o módulo foi coordenado por Acary Bulle de Oliveira. Na primeira aula, Ricardo Arida abordou o tema “Esportes e cérebro humano: uma perspectiva evolutiva”.
Carlo Domenico Marrone foi o coordenador do debate sobre Neurofisiologia, que teve início com Wilson Marques Junior falando sobre “Como a Eletroneuromiografia pode auxiliar na Diferenciação entre Neuropatias Hereditárias e Neuropatias Adquiridas”.
Após as conferências, começaram as últimas mesas científicas do evento. Neste espaço, Ana Cláudia Piccolo coordenou os debates sobre Neuro-oftalmologia.
Em mesa dedicada à Neuro-otologia, a primeira palestrante foi Emanuelle Roberta da Silva Aquino, que trouxe o tema “Anamnese: como identificar os diferentes tipos de tontura/vertigem?”.