APM na imprensa

16/01/2022 - Antônio Carlos Endrigo participa de reportagem da rádio CBN Brasil

A Telemedicina no Brasil cresceu, mas ainda esbarra na falta de preparo dos profissionais, já que menos de 5% das faculdades contam com a disciplina na grade curricular, além de a legislação federal que regulamenta a prática estar vigente somente até o fim da pandemia de Covid-19.

Além do atraso por parte das universidades, outro obstáculo para a expansão da Telemedicina no País é a falta de uma regulamentação nacional e permanente, tanto por parte do Congresso Nacional e do Governo Federal, quanto do Conselho Federal de Medicina.

“Na prática, continuamos com uma lei publicada em 2020 pelo Congresso Nacional por conta da pandemia e, depois dela, a lei deixa de ser válida. Com o Conselho Federal de Medicina, ainda temos a resolução de 2002. Hoje, quase 100% das faculdades de Medicina não possuem em sua grade curricular algo para os estudantes atenderem pacientes de forma remota", disse Antônio Carlos Endrigo, diretor de Tecnologia de Informação da Associação Paulista de Medicina, em entrevista à Rádio CBN.

Hoje, os dois pontos mais polêmicos na discussão sobre a regulamentação da prática são em relação à primeira consulta, se deve ou não ser obrigatoriamente presencial, e os limites territoriais dos médicos, se podem ou não atender pacientes de outro estado mesmo sem possuir o registro médico (CRM) de determinada localidade.

Confira a entrevista completa: https://monitoramento.s3.sa-east-1.amazonaws.com/arquivos/audios/2022/01/17/20220117100302807.mp3.