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07/10/2013 - Donaldo Cerci da Cunha passa a integrar Academia de Medicina de São Paulo

O segundo vice-presidente da Associação Paulista de Medicina, Donaldo Cerci da Cunha, é agora membro da Academia de Medicina de São Paulo. A solenidade de entrega de diploma, medalha e pelerine, na última sexta-feira (4), foi prestigiada por diretores da APM, familiares e amigos do médico.

Donaldo Cerci da Cunha passa a integrar Academia de Medicina de São Paulo

Ruy Tanigawa, 1º secretário da APM e também membro da Academia, fez a saudação a Donaldo, destacando adjetivos que, para ele, "são marcantes no colega: coragem, idealismo, solidariedade e honestidade em todos os momentos, como médico e cidadão”.

Em seu discurso, Donaldo atribuiu suas conquistas ao apoio e incentivo que sempre recebeu da família, aos mestres que foram espelho para sua formação e ao ideal de exercer a Medicina com paixão. "Rendo homenagens ao Dr. Antônio Ferreira de Almeida Junior, patrono, e ao Dr. Josar de Carvalho Ribeiro da Silva, que ocupava a cadeira que passei hoje a ocupar. É uma honra poder estar aqui e confesso que jamais esperei por isso”, disse.

Ao falar dos pais, o médico se emocionou, e finalizou seus agradecimentos com a garantia de compor a Academia com alegria e empenho: "Vamos tentar fazer um pouquinho do que todos vocês fazem e já fizeram pela Medicina”, finalizou, referindo-se aos acadêmicos presentes.

Donaldo Cerci da Cunha é tocoginecologista, graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Paraná (1968), professor doutor chefe da disciplina de Obstetrícia e Ginecologia da Faculdade de Medicina de Marília. Já foi presidente da Regional Marília da APM, diretor da 11ª Distrital, 3º vice-presidente e diretor do IX Departamento Regional de Saúde da Secretaria Estadual de Saúde.

Além de Donaldo, também tornaram-se membros da Academia o especialista em Doenças Infecciosas e Parasitárias Vicente Amato Neto, no lugar de Jorge Michalany e tendo como patrono Nagib Faris Michalany; e o mastologista Luiz Henrique Gebrim, ocupando a cadeira que era de Roberto Godoy e com Oswaldo Gonçalves Cruz como patrono.

Academia de Medicina de São Paulo

Primeira entidade médica paulista, a Sociedade de Medicina e Cirurgia de São Paulo foi fundada em 1895 e, em 1954, tornou-se Academia de Medicina de São Paulo. Em seu estatuto, traz compromissos como promover e estimular o estudo e o progresso da Medicina, discutir e posicionar-se sobre assuntos relevantes à área, colaborar com os Poderes Públicos no estudo de questões de caráter médico ou médico-social e promover cursos e congressos, entre outros.

A Academia é composta por titulares, eméritos (com 20 anos de Academia e ex-presidentes), honorários ("médicos de notória reputação”, segundo estatuto) e correspondentes (médicos não residentes no estado de São Paulo). Possui 130 cadeiras, numeradas, e cada uma com um patrono, já falecido, reconhecido pelos serviços prestados à Medicina e à sociedade.

Para mais informações sobre a Academia de Medicina de São Paulo acesse:www.academiamedicinasaopaulo.org.br.