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06/03/2017 - "Guerra pela Vida – A Campanha da Jovem Pan Contra as Drogas", de Izilda Alves

Lançado recentemente, o livro Guerra Pela Vida – A Campanha da Jovem Pan Contra as Drogas, do Instituto Jovem Pan, publicado pela Editora Sarvier e de autoria da jornalista Izilda Alves, traz em suas primeiras páginas um artigo escrito pelo presidente da Sociedade de Pediatria de São Paulo (SPSP) Claudio Barsanti.

“O pediatra é a base, o alicerce e o aliado da família no combate à dependência química. Por essa razão, o depoimento do presidente da SPSP em nosso livro representa a preocupação da classe com essa epidemia tão grave”, explica Izilda, que coordena há doze anos a campanha Jovem Pan Pela Vida, Contra as Drogas, além de ser embaixadora da campanha temática e permanente da Sociedade de Pediatria, Julho Branco, sob o mesmo mote.

Em sua narrativa, o pediatra, além de avaliar o cenário atual, revela episódios que vivenciou em emergências hospitalares, como os de crianças menores de 12 anos vítimas de intoxicação por ingestão de bebida alcoólica e de coma alcoólico e surto psicótico em decorrência do abuso de álcool e drogas em jovens de 14 anos.

Guerra Pela Vida – A Campanha da Jovem Pan Contra as Drogas compila o histórico da campanha realizada pela emissora de rádio em escolas públicas e privadas de todas as regiões da capital paulista, além de 39 cidades do estado. Mais de 700 instituições de ensino receberam ações de conscientização voltadas aos pais, alunos e professores, atendendo mais de 500 mil pessoas.

O livro reúne, pela primeira vez, relatos de dependentes de drogas em recuperação, pais e mães de dependentes, além de informes completos de mais de 15 especialistas na área com referências à gravidade da situação.

“Nesse cenário, a família é fundamental em transmitir os valores adequados aos filhos, ensiná-los a dizer não com consciência, uma vez que as drogas estão em todos os lugares, até mesmo nas escolas. A melhor arma é sempre a prevenção. Devido à relação mais estreita entre pais e pediatras, a comunidade médica precisa saber lidar com essa realidade”, conclui Izilda Alves.