SAÚDE E SOCIEDADE
10/11/2021 - Saúde na imprensa 10/11/2021
Ministério lança campanha para valorizar unidades básicas de saúde
O Ministério da Saúde lançou nesta quarta-feira (10), em João Pessoa, uma campanha de promoção da atenção primária à saúde. A iniciativa tem como foco a valorização das unidades básicas de saúde (UBS), também conhecidas como postos de saúde, informou a Agência Brasil. A campanha consistirá na divulgação de peças publicitárias em veículos de mídia como rádio e televisão, além de redes sociais, abordando a importância das unidades de saúde ao longo da vida dos brasileiros. Durante a cerimônia de lançamento, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, falou sobre essa modalidade de política pública, destacando que o governo federal já aumentou os recursos para a área de R$ 17 bilhões para R$ 24 bilhões. O secretário de Atenção Primária à Saúde do ministério, Raphael Câmara, também ressaltou a importância da porta de entrada para o SUS e o fato de tal modalidade do sistema estar capilarizada no Brasil. Para acessar a matéria completa, clique aqui.
INVESTIGAÇÃO
Presidente da ANS informa que relatório sobre Prevent Senior será concluído dia 14
O presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Paulo Rebello, informou que será concluído no dia 14 de novembro relatório da diretora técnica Daniela Ota sobre a operadora de saúde Prevent Senior, acusada de exigir que profissionais receitassem medicamentos ineficazes para o tratamento de Covid-19 sem o conhecimento dos pacientes, informou a Agência Câmara. No dia 14 de outubro, a diretora técnica foi nomeada para acompanhar o caso. Já foi solicitado à Prevent Senior indicadores de acesso, de qualidade, de linhas de cuidado e de segurança e a operadora tem até esta quarta-feira (10) para apresentar os dados. Rebello explicou nesta quarta-feira à Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados as medidas que podem ser indicadas pela diretora técnica. Segundo ele, o prazo de acompanhamento pela diretora técnica da ANS é de um ano, podendo ser prorrogado. Para acessar a matéria completa, clique aqui.
REGRAS
Anvisa aprova novo marco regulatório para os medicamentos de baixo risco sujeitos à notificação
A Diretoria Colegiada da Anvisa aprovou, nesta quarta-feira (10/11), o novo marco regulatório para os medicamentos de baixo risco sujeitos a notificação. Estes são medicamentos que não dependem da avaliação prévia da Agência, que é o processo de registro. Para este grupo de medicamentos, basta que as empresas façam uma notificação à Anvisa antes de iniciar a sua produção e inserção no mercado. Uma das principais novidades da nova regra é a ampliação da lista de medicamentos de baixo risco sujeitos a notificação. Na prática, é uma ação de simplificação para as empresas e de redução da carga de análise da Agência, que poderá dirigir o esforço de suas equipes para os produtos de maior complexidade. A nova lista traz 39 medicamentos que não precisarão mais passar por todo o processo de registro. Ou seja, eles serão simplesmente notificados à Anvisa, com início imediato de produção.Isso não significa que esses produtos terão o controle sanitário reduzido. A lista inclui apenas medicamentos bem estabelecidos, com baixa probabilidade de causar danos ao ser humano e isentos de prescrição médica. Para acessar a matéria completa, clique aqui.
SUBSTITUIÇÃO
Pílula contra Covid está chegando, mas não substitui a vacina, afirmam especialistas
Pílulas antivirais dos laboratórios MSD (conhecida como Merck nos Estados Unidos e no Canadá) e Pfizer foram comprovadas como um bloqueio importante para as piores consequências da Covid-19, quando tomadas na fase inicial da doença. Mas os médicos advertem as pessoas que hesitam em se vacinar para que não confundam os benefícios dos tratamentos com a prevenção dada pelos imunizantes, publicou em matéria a Folha de S. Paulo. Embora 72% dos americanos adultos já tenham recebido a primeira dose da vacina, segundo pesquisa da Fundação da Família Kaiser, o ritmo de aplicação diminuiu porque o partidarismo político nos EUA divide as opiniões sobre o valor e a segurança das vacinas contra o coronavírus. A obrigatoriedade da vacinação imposta por empresas, estados e governo federal ajudou a aumentar o número de imunizações, mas também provocou polêmica. Alguns especialistas em doenças temem que a chegada de tratamentos via oral para Covid-19 prejudiquem novas campanhas de vacinação. Seis especialistas em doenças infecciosas entrevistados pela agência Reuters estavam entusiasmados sobre a perspectiva de novos tratamentos eficazes para Covid-19 e concordaram que não há substitutos para as vacinas. Para acessar a matéria completa, clique aqui.