Aquele futuro almejado desde a instalação da pandemia de Covid-19, no começo deste ano, está logo ali. Ou, ao menos, assim parece: mais de uma dezena de candidatas à vacina se aproximam da linha de chegada, e, felizmente, não deve haver apenas uma vencedora.
Pesquisa nacional associa exercícios físicos a um risco 34% menor de internação pelo coronavírus. Mas há um detalhe importante nessa história.
A taxa de transmissão do novo coronavírus (Rt) no Brasil nesta semana é a maior desde maio, revelou ontem o centro de controle de epidemias do Imperial College de Londres.
Anúncio é feito no mesmo dia em que a instituição comemora notícia de eficácia sobre vacina de Oxford. A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou nesta segunda-feira, 23, que a "aposta mais segura" para algumas famílias será não realizar reuniões familiares neste Natal e Ano Novo para impedir a disseminação do coronavírus. Festas de Ano Novo, com aglomeração, também não são recomendadas.
O governo de São Paulo anunciou ontem que os testes clínicos da Coronavac, vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantã, entraram em fase final e atingiram o número mínimo necessário de infecções entre os voluntários para que a análise de eficácia do produto seja feita.