O Procon-SP anunciou, na última quinta-feira, 10 de fevereiro, que está estudando ingressar com ação judicial contra a Amil para impedir a transferência da carteira de usuários à Assistência Personalizada à Saúde (APS). Segundo o diretor executivo do órgão, Fernando Capez, também foi enviado à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) um ofício exigindo explicações sobre a comercialização.
Leia MaisEm janeiro, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições a fusão entre as operadoras de planos de saúde Hapvida e Notredame/Intermédica, após recomendação de prosseguimento da Superintendência Geral da autarquia.
Leia MaisCom o retorno das atividades legislativas, a Associação Paulista de Medicina (APM) e a Associação Médica Brasileira (AMB) retomam a vigilância aos projetos que envolvem mudanças na saúde suplementar e nas regras dos planos de saúde que tramitam no Congresso Nacional.
Leia MaisA Associação Paulista de Medicina imputa ao prefeito Airton Garcia (PSB) a responsabilidade em solucionar a crise da saúde no município.
Já parou para pensar porque compartilha uma notícia nas redes sociais? Por que se interessa por um conteúdo em particular? Um estudo da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, investigou o motivo pelo qual notícias viralizam na internet.
Hospitais e conselhos médicos estão apertando o cerco para evitar que profissionais compartilhem dados de pacientes, como ocorreu no caso da ex primeiradama Marisa Letícia Lula da Silva, que teve a tomografia e informações do seu diagnóstico vazadas em grupos de WhatsApp.
O estado de saúde da ex-primeira dama Marisa Letícia, internada no Hospital Sírio Libanês em São Paulo desde o dia 24 de janeiro, trouxe à tona questões sobre ética médica. Foram divulgadas por Whatsapp informações sigilosas sobre o seu quadro clínico. A mulher do ex-presidente Lula teve sua morte cerebral confirmada na última quinta-feira (03) em decorrência de complicações causadas por um AVC (Acidente Vascular Cerebral).